— Pai, vai com os anjos.
Minutos depois e a duas quadras de casa, o vigilante foi alvejado por um tiro na cabeça, quando estava na parada de ônibus, na Rua Frederico Celestino Fedrizzi, no bairro Vila Leon. Segundo o relato de testemunhas aos familiares, um Chevette se aproximou e, sem que o veículo parasse, alguém disparou. Ele estava uniformizado, mas não portava arma. A vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Geral (HG), mas não resistiu aos ferimentos.

Nascido em Curitiba, Jhonatan vivia em Caxias desde os seis anos, quando a mãe dele morreu. Foi criado pelo pai e pela avó, até casar.
Ele deixa a mulher, Noemi Bueno Gomes, o filho, Bryan, e a enteada, Gislaine, 18.
O velório ocorre a partir da tarde desta segunda-feira na sala B das Capelas São José do Bairro Cruzeiro. O sepultamento está marcado para as 9h desta terça-feira, no Cemitério da Sociedade do Bairro Cruzeiro.
Essa foi a primeira de uma sequência de três mortes violentas registradas entre o início da noite de domingo e a madrugada de segunda-feira em Caxias do Sul.
Os casos são investigados pela Polícia Civil.
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