quinta-feira, 30 de junho de 2016

Vigilantes prendem ladrões,veja o vídeo...

Dois irmãos foram detidos por arrombar automóveis no campus na segunda-feira. 

Estão na prisão dois irmãos acusados de arrombar carros e furtar objetos no interior de veículos estacionados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, e em ruas no entorno do câmpus Pampulha. Eles foram detidos em flagrante no início desta semana, depois de serem abordados por seguranças da instituição. A ação, registrada em vídeo pelos próprios vigilantes, foi repudiada pelo sindicato da categoria, que soube do ocorrido pelas redes sociais. Nas imagens, os acusados são xingados e forçados a mostrar o rosto.
Leonardo Alexandro de Assis Ribeiro e Leandro de Assis Ribeiro estavam num Ford Fiesta prata quando despertaram a atenção da segurança interna da UFMG. De acordo com o tenente Rafael Johnson, da Polícia Militar, os vigilantes relataram que a dupla tentou arrombar um carro antes de ser pega em flagrante. Os irmãos foram conduzidos até a 17ª Companhia, do 34º Batalhão, de onde foram encaminhadas à Central de Flagrantes (Ceflan).

Com os suspeitos, foram encontrados diversos materiais: três rádios automotivos, três mochilas, três blusas de frio, uma maleta com 12 óculos escuros, um tripé de alumínio, um estepe de carro, dois relógios de pulsodois celulares, um talão de cheques mais duas folhas avulsas, uma chave de fenda que seria usada para arrombar os veículos, além de cartões de lojas, bancários e documentos de outras pessoas. Segundo o tenente, eles confessaram os crimes à PM. “Os furtos na UFMG são constantes, segundo os vigilantes. Os alunos se manifestam por redes sociais, mas não registram boletim de ocorrência”, afirma Rafael Johnson.
A Polícia Civil informou que, por terem sido detidos em flagrante, Leandro e Leonardo foram conduzidos diretamente ao sistema prisional, depois de serem ouvidos. Eles não tinham passagem na polícia. No vídeo, os seguranças mostram o material que havia dentro do veículo.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Projeto de lei obriga bancos a manter mulheres como vigilantes em Curitiba

Proposta foi aprovada em 2º turno na Câmara nesta segunda-feira (20).
Vereadora diz que mulheres precisam ser revistadas por mulheres.


Bancos podem ter que contratar mulheres como
vigilantes


A Câmara Municipal de Curitiba aprovou nesta segunda-feira (20), em segundo turno, projeto de lei que obriga os estabelecimentos financeiros da cidade a manter pelo menos uma mulher na função de vigilante durante o período de atendimento. O projeto ainda precisa passar por redação final antes de ser encaminhado para sanção ou veto do prefeitoGustavo Fruet (PDT).
A proposta foi apresentada pela vereadora Julieta Reis (DEM) e abrange os estabelecimentos financeiros nos quais o ingresso de pessoas é controlado, dentre outros meios, por detectores de metal. O objetivo é fazer com que as mulheres sejam revistadas por vigilantes do sexo feminino.
Para a vereadora, o projeto visa preservar a intimidade das clientes e usuárias destes estabelecimentos. “Por mais absurdo que possa parecer as revistas pessoais, fundadas ou não, costumam ser realizadas por vigilantes do sexo masculino, o que decididamente é inconcebível”, justificou a vereadora.
Caso o projeto vire lei, o descumprimento da norma implicará em multa de R$ 1 mil na primeira ocorrência, podendo subir para R$ 2 mil na segunda ocorrência e R$ 3 mil na terceira. Neste caso, ainda há a suspensão de 60 dias do alvará de funcionamento do local. Caso a instituição siga desrespeitando a lei terá a cassação definitiva do alvará.
O texto prevê um prazo de 90 dias para os estabelecimentos se adequarem após a data da publicação da lei.

Paralisação de vigilantes fecha biblioteca dos Barris em Salvador




A Biblioteca Pública dos Barris, em Salvador, está fechada por causa da paralisação de vigilantes. De acordo com uma funcionária da unidade, apenas serviços administrativos estão em funcionamento e o local não está disponível ao público desde o dia 10 de junho.
Um comunicado afixado na porta da biblioteca informa o motivo do fechamento. "Atenção! Prezados frequentadores, informamos que em função da paralisação dos vigilantes que trabalham nesta biblioteca, estamos funcionando apenas para os serviços internos", diz o comunicado.
A reportagem tentou contato com a Biblioteca dos Barris, mas as ligações não foram atendidas. Não há mais detalhes sobre a paralisação dos vigilantes do local, que seria o motivo do fechamento da biblioteca. Até a publicação desta reportagem, o repórter não conseguiu contato com a Fundação Pedro Calmon, órgão que coordena o sistema de arquivos e bibliotecas do estado.

O caso do assassino menor de idade Champinha

Liana Friedenbach e Felipe Caffé
Liana e Felipe
Saudações amigos e amigas. Hoje trago a vocês um texto que fala de um dos crimes mais marcante do início dos anos 2000 aqui no Brasil. Falo do assassinato de Liana Friedenbach e Felipe Caffé. Na época o crime foi o pivô de uma intensa discussão a respeito da maioridade penal e sobre a ação dos Direitos Humanos, que defenderam o menor acusado de liderar o ataque que resultou na morte de Felipe e Liana, que foi torturada e diversas vezes estuprada enquanto esteve cativa dos criminosos.

O crime

Os estudantes Liana Friedenbach, 16, e Felipe Silva Caffé, 19, foram assassinados na região de Embu-Guaçu (Grande São Paulo), em novembro de 2003. Eles foram rendidos pelos criminosos enquanto acampavam em um sítio abandonado.

Local do Crime

O casal mentiu sobre a viagem para os pais (na época falava-se que os pais de Liana eram contra o namoro dela com Felipe). Liana havia dito que iria para Ilhabela (litoral de São Paulo), com um grupo de jovens da comunidade israelita. A família de Felipe disse que sabia que o rapaz iria acampar, mas acreditava que ele estaria com amigos.

Os namorados teriam passado a madrugada do dia 31 de outubro de 2003 sob o vão livre do Masp, na avenida Paulista (centro de São Paulo). Teriam ficado no local até as 5h do dia 1º, quando chegaram ao terminal rodoviário do Tietê (zona norte de São Paulo).
Liana e Felipe desembarcaram em Embu-Guaçu por volta das 9h. Na cidade, compraram macarrão instantâneo, água, biscoitos e leite em pó. De lá, pegaram um outro ônibus para Santa Rita, um lugarejo perto do sítio abandonado. Os estudantes ainda andaram 4,5 km a pé até o local em que acamparam, sob um telhado caindo aos pedaços.
Local do acampamento
No local eles acabaram sendo alvos dos criminosos: Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, na época com 16 anos e Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco. Champinha e Pernambuco seguiam para pescar na região quando viram o casal e tiveram a ideia de roubá-los.

Naquela mesma tarde, Pernambuco e Champinha abordaram os estudantes enquanto eles dormiam na barraca. A dupla, no entanto, ficou decepcionada ao não encontrar muito dinheiro. Assim, decidiram levar os namorados para a casa de Antonio Matias de Barros, 48, na mesma região.
Liana

Com a ausência de Barros, os quatro seguiram para a residência de Antônio Caetano Silva, 50, que também estava vazia. O local foi usado como cativeiro.

Durante o trajeto, Liana disse aos criminosos que sua família tinha dinheiro e sugeriu que a dupla pedisse resgate e, depois, a libertasse junto com o namorado. Segundo a polícia, naquele momento, Champinha decidiu matar Felipe e ficar somente com a garota.

De acordo com informações da polícia, na noite do dia 1º, Pernambuco violentou Liana sexualmente, enquanto Felipe permanecia em outro quarto. A garota estava em estado de choque e não reagiu.

Na manhã do dia 2, os namorados foram obrigados a caminhar no meio do mato. Pernambuco seguiu na frente com Felipe e matou o estudante com um tiro na nuca, de acordo com informações da promotoria. Liana, que estava com Champinha, ouviu o disparo, mas não teria visto a morte do rapaz. Depois, Champinha mentiu dizendo a ela que o rapaz havia sido libertado.

Pernambuco fugiu para São Paulo e Liana permaneceu com o adolescente na casa de Silva. A jovem foi novamente estuprada, agora por Champinha.

Neste mesmo dia, o pai de Liana, Ari Friedenbach, descobriu que a filha havia viajado com o namorado. Acreditando que os dois poderiam ter se perdido na mata, na manhã seguinte, o COE (Comando de Operações Especiais) iniciou as buscas pelo casal na região. Logo, a barraca, as roupas dos estudantes, a carteira e o celular de Liana foram localizados.

Pai de Liana
Enquanto isso, Silva chegava em casa junto com Aguinaldo Pires, 41. Champinha apresentou a jovem como sua namorada e ainda a ofereceu para os colegas abusarem dela. Segundo a polícia, Pires também teria violentado Liana.
Cativeiro de Liana
No fim da tarde do dia 3, Champinha ainda recebeu a visita do irmão, que foi procurá-lo para avisar que a mãe estava preocupada com o desaparecimento dele e também o alertou sobre a movimentação de policiais na região. Mais uma vez, o adolescente mentiu que Liana era sua namorada, mas informou que a garota estava indo embora e que a levaria até a rodoviária – na verdade, ele estava planejando matá-la.

Foi então que, na madrugada do dia 5, Champinha levou Liana até um matagal, onde tentou degolá-la. Depois, de acordo com a polícia, golpeou a cabeça da jovem com uma peixeira. Quando Liana caiu no chão, o adolescente ainda a apunhalou nas costas e no tórax e, depois, fugiu.
Os corpos das vítimas só foram encontrados pela polícia no dia 10 de novembro. Champinha, Antônio Caetano, Antonio Matias, Aguinaldo Pires e Pernambuco foram presos quatro dias depois. Menor de idade, Champinha foi internado em uma unidade da Febem (atual Fundação Casa), em São Paulo.

Condenação dos Envolvidos

Em julho de 2006, três envolvidos no crime foram condenados por júri popular. Aguinaldo Pires foi sentenciado a 47 anos e três meses de reclusão por estupro. Antônio Caetano da Silva pegou 124 anos de prisão por vários estupros e Antonio Matias foi sentenciado a seis anos de reclusão e um ano, nove meses e 15 dias de detenção por crime de cárcere privado, favorecimento pessoal, ajuda à fuga dos outros acusados e ocultação da arma do crime.
Champinha admitiu ter participado do crime e já cumpriu a pena prevista em lei, mas até o ano de 2012 ele permanecia sob guarda da justiça. Em maio de 2007, ele chegou a fugir da instituição, pulando um muro de seis metros de altura. Foi recapturado onze horas depois. Atualmente, ele é mantido em um hospital psiquiátrico em São Paulo, a pedido do Ministério Público, com base em laudos médicos que constataram que ele sofre de problemas mentais e não pode voltar a viver em sociedade. Em 2008, o pai de Liana, Ari Friedenbach, criticou o tratamento psiquiátrico de Champinha. Segundo ele, o rapaz estaria em "uma unidade cinco estrelas" e sem o devido acompanhamento.
Champinha

Último a ser julgado, em novembro de 2007, Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco, negou que tenha atirado em Felipe e que tenha estuprado Liana. Segundo a defesa do acusado, ele só teria confessado a autoria do tiro em Felipe e o estupro de Liana sob pressão da polícia. Em júri popular, ele foi condenado a 110 anos e 18 dias de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado, sequestro, estupro e cárcere privado.

A polêmica da Hospedaria

No dia 16 de dezembro de 2007, uma emissora de TV filmou Champinha numa casa confortável, decorada em alto padrão, com sofá, TV de 29 polegadas e se alimentando com 5 refeições diárias recomendadas por nutricionistas. O vídeo gerou grande revolta e críticas ao governo. O então governador José Serra defendeu a situação de Champinha dizendo que ele estaria melhor ali do que nas ruas cometendo delitos. O secretário da Justiça de SP também repudiou a imprensa, dizendo que queriam linchar moralmente o Estado. Foi informado que Champinha custaria R$ 12.000,00 (doze mil reais) mensais ao Estado estando hospedado no local.



segunda-feira, 20 de junho de 2016

Dúvidas referente a reciclagem? Confira

Vigilantes sem dúvidas.


CLÁUSULA  31:  FORMAÇÃO  PROFISSIONAL  EXTENSÃO E  RECICLAGEM. 

O  treinamento  dos  vigilantes,  bem  como  todas  as  taxas  referentes  aos  documentos
necessários, será sempre por conta das empresas, sem ônus para os empregados e,  neste
caso,  o  beneficiário  permanecerá  no  mínimo  um  ano na  empresa  que  custeou  o 
respectivo curso. Havendo demissão por justa causa ou se o empregado se demitir antes
de decorrido o prazo de  um  ano,  deverá reembolsar a empresa na base de 1/12 (um doze 
avos) do  valor do curso por mês não trabalhado. 

Parágrafo primeiro - Na  hipótese  de  reciclagem,  conforme  dispõe  a Lei  7.102/83,  o
vigilante deverá permanecer na empresa por um  período de no mínimo  12 (doze) meses.
Caso não permaneça,  por sua iniciativa,  deverá o mesmo reembolsar a empresa na base
de  l/12 (um doze avos) do valor da reciclagem por mês não trabalhado.

Parágrafo  segundo  - Na  hipótese  do  curso  de  formação,  extensão  ou  reciclagem 
vencer  dentro  do  período  do  aviso  prévio  do  empregado  dispensado  sem  justa  causa, 
caberá à empresa o pagamento da reciclagem e das demais despesas previstas no caput.

Parágrafo  terceiro  - Não  será  admitida,  em  nenhuma  hipótese,  a  ocorrência  ou
marcação  de  reciclagem  e  outros  cursos  ou  atividades  de  caráter  profissional  em
períodos de férias,  folgas  e feriados,  exceto no  que se refere  as  duas  últimas  na jornada
12X36.
Parágrafo quarto - O valor pago em decorrência do previsto no  caput estará revestido
de  natureza  assistencial,  não  sendo  computável  para  efeitos  previdenciários  ou
trabalhistas  como  parcela  integrante  do  salário  e  não  implicará  cômputo  do  tempo  de
serviço,  cuja  duração  sempre  será  tida  como  período  de  suspensão  do  contrato  de
trabalho.

pois é meus amigos, fiquem atentos, algumas empresas de segurança se aproveitam disso. mais lembre sempre de cobrar seu direito e tome cuidado com o direito das empresas pois sempre será cobrado.

Sem PLR, vigilantes falam em greve em São Bernardo


Trabalhadores terceirizados que fazem vigilância dos prédios públicos de São Bernardo entraram em estado de greve e prometem cruzar os braços a partir do dia 27 caso não seja efetuado pagamento de PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Empresa responsável pela proteção dos equipamentos municipais, a Skill Segurança Patrimonial afirmou à categoria que é incerto assegurar o pagamento porque o governo do prefeito Luiz Marinho (PT) não paga com regularidade pelo serviço feito desde o ano passado.
O Sindicato dos Seguranças e Vigilantes de São Bernardo informou que metade da PLR, de um total de R$ 1.300 em média para os 450 colaboradores contratados, não foi quitada no dia 20 de maio, conforme combinado com a empresa. E que não há garantias de que a outra parte seja depositada na segunda-feira, seguindo acordo preestabelecido. O estado de greve foi aprovado em assembleia na noite de quarta-feira. No dia 24, nova reunião foi agendada, com possibilidade de decretação de paralisação geral.
Ainda de acordo com o Sindicato dos Seguranças e Vigilantes de São Bernardo, diretores da Skill relataram que o governo Marinho não paga o realinhamento de contrato e que, por isso, opera no vermelho. Integrantes do alto escalão da gestão petista, representantes da empresa e dirigentes sindicais se reuniram para tentar solucionar o impasse, mas não há prazo para o acerto.
Contratada pela Prefeitura por estratégia de gestão para tirar o serviço de vigilância da GCM (Guarda Civil Municipal), a Skill já recebeu R$ 53,3 milhões neste período – média é de R$ 15 milhões ao ano, o que representa metade de todo Orçamento da Secretaria de Segurança Urbana. Segundo o Portal da Transparência mantido pela Prefeitura de São Bernardo, o último depósito foi confirmado no dia 25 de maio, de R$ 135,1 mil. O serviço envolve principalmente prédios da Saúde e da Educação.
A Skill é presidida por Luiz Carlos Delben Leite, ex-presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) em 1993 e ex-secretário paulista de Assistência e Desenvolvimento Social em 2010. Procurado ontem pela equipe do Diário, Delben disse estar em reunião e não mais atendeu os telefonemas.
Em 2012, a empresa doou R$ 25 mil para campanha de Luiz Marinho à reeleição. A companhia atua em São Bernardo há 15 anos ininterruptos. A administração petista não se manifestou sobre a possibilidade de greve. 

Vigilantes encontram crânio em terreno na avenida do Turismo, neste domingo (19)

A suspeita é que o crânio seja de Roseane Pereira, mulher assassinada por Wilson Conceição da Silva, seu cunhado, no início deste mês. O crânio foi encontrado sem a mandíbula
O corpo de Roseane foi encontrado na última segunda-feira (13), em um terreno de uma empresa particular, localizado na estrada do Tarumã, na Zona Oeste de Manaus ;
Por volta das 15h deste domingo (19), seguranças de um terreno localizado na Avenida do Turismo encontraram um crânio em uma lagoa na área da Cachoeira Alta do Tarumã. A suspeita é que o crânio seja de Roseane Pereira, mulher assassinada por Wilson Conceição da Silva, seu cunhado, no início deste mês. O crânio foi encontrado sem a mandíbula.
O corpo de Roseane foi encontrado na tarde desta segunda-feira (13), em um terreno de uma empresa particular, localizado na estrada do Tarumã, na Zona Oeste de Manaus. Wilson Conceição da Silva foi detido no mesmo dia por policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Ele revelou que o crime foi motivado "por amor". Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa.

A hipótese é de que a vítima foi enterrada sem a cabeça ou que algum animal a comeu. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

quinta-feira, 16 de junho de 2016

"Pai, vai com os anjos", disse filho de vigilante antes de ele ir trabalhar e ser morto em Caxias

O vigilante Jhonatan Cristiano Santana, 30 anos, se despediu do filho e se dirigia ao trabalho, no início da noite de domingo, quando foi morto a tiro em Caxias do Sul. Ao se despedir, o filho Bryan, sete anos, disse:

— Pai, vai com os anjos.

Minutos depois e a duas quadras de casa, o vigilante foi alvejado por um tiro na cabeça, quando estava na parada de ônibus, na Rua Frederico Celestino Fedrizzi, no bairro Vila Leon. Segundo o relato de testemunhas aos familiares, um Chevette se aproximou e, sem que o veículo parasse, alguém disparou. Ele estava uniformizado, mas não portava arma. A vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Geral (HG), mas não resistiu aos ferimentos.

Jhonatan era funcionário da empresa Fortaleza Segurança há cerca de cinco anos e trabalhava no turno da noite. Para os familiares, era tido como uma pessoa divertida, que gostava de contar piadas e frequentar a academia.

Nascido em Curitiba, Jhonatan vivia em Caxias desde os seis anos, quando a mãe dele morreu. Foi criado pelo pai e pela avó, até casar.

Ele deixa a mulher, Noemi Bueno Gomes, o filho, Bryan, e a enteada, Gislaine, 18.
O velório ocorre a partir da tarde desta segunda-feira na sala B das Capelas São José do Bairro Cruzeiro. O sepultamento está marcado para as 9h desta terça-feira, no Cemitério da Sociedade do Bairro Cruzeiro.

Essa foi a primeira de uma sequência de três mortes violentas registradas entre o início da noite de domingo e a madrugada de segunda-feira em Caxias do Sul.

Os casos são investigados pela Polícia Civil.

Vigilante do Instituto Federal do Rio Grande do Sul é morta a tiros, em Caxias do Sul

Uma vigilante de 38 anos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, localizado na Rua Avelino Antônio de Souza, no bairro Fátima, foi morta a tiros por volta das 7h30min deste domingo, em Caxias do Sul. A identidade da mulher ainda não foi informada pela polícia.
Segundo Getúlio Alberto Pires da Silva, 56, também vigilante e que estava junto com a vítima, dois homens entraram pelo portão principal, deram uma coronhada nele e atiraram contra a mulher. Eles levaram a arma da vigilante e o celular de Silva.
— Trabalho aqui há três meses, mas já avisei meu chefe que não fico mais. É muito perigoso aqui. Hoje eu sobrevivi, porque não era a minha hora — desabafou Silva, que também foi atingido por um tiro no braço e teve ferimentos na testa, após ser agredido por um dos criminosos. 
— Toda semana tem assaltos aqui. Na quinta-feira, quebraram o vidro da guarita para tentar roubar pertences. Estamos desprotegidos. Não passa polícia por aqui _ conta Thaís de Oliveira, 30, também colega da vítima. 
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de latrocínio, já que a arma da vítima foi levada. 
— Ainda precisamos do resultado da perícia para afirmar algo, mas a princípio trata-se de um latrocínio — diz o delegado Rodrigo Morale, que atendeu a ocorrência.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Machão foi bater em mulher e... Assista o vídeo


Policial grava a própria morte nos EUA.

Nos EUA policial grava a sua própria morte após uma parada de rotina.

Casal é assassinado friamente,veja o vídeo!

Covardia na Bahia,casal implora pela vida mas bandidos matam os mesmos a sangue frio!

Vigilantes invadem trilho e param metrô em Salvador


Uma manifestação de vigilantes paralisou as atividades do metrô na manhã desta quinta-feira, 2. Isso porque, um grupo de trabalhadores invadiu os trilhos entre as estações Bom Juá e Pirajá. No momento do protesto, o sistema estava funcionando normalmente e, inclusive, um dos trens do metrô precisou parar no meio do trecho para impedir um acidente.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes (Sindvigilantes), José Boaventura, os trabalhadores reclamam das demissões de 60 trabalhadores e atraso no pagamento dos funcionários que continuam na ativa. 
"Estamos com o quadro de 100 vigilantes que estão sem receber salários e ticket-alimentação desde abril e ainda existem outros vigilantes que foram demitidos, porém a empresa não fez a homologação deles", disse o sindicalista.
Os trabalhadores são terceirizados da empresa "MJR" e prestam serviço para a CCR Metrô. A CCR Metrô Bahia informou, em nota, que a operação da Linha 1, entre as estações Bom Juá e Pirajá, foi normalizada por volta das 10h15. "A operação no trecho foi suspensa por 58 minutos depois que um grupo de manifestantes invadiu a via. Os Agentes de Segurança do metrô compareceram ao local para a retirada pacífica dos manifestantes".

A polícia foi acionada e conseguiu conter o protesto. Alguns manifestantes foram conduzidos para a 11ª Delegacia, no bairro de Tancredo Neves. 
Após a desobstrução dos trilhos, o metrô voltou a operar normalmente. 

Suspeito de organizar assalto a banco em João Pessoa é preso no Agreste

Assalto aconteceu em agência na avenida Epitácio Pessoa, em fevereiro.
Jovem foi preso pela companhia de Choque em Cacimba de Dentro.


Um jovem de 19 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (8) na cidade de Cacimba de Dentro, no Agreste paraibano, suspeito de assalto a banco e porte ilegal de arma de fogo e de drogas. De acordo com o delegado Diógenes Fernandes, o jovem teria organizado e participado do assalto a uma agência bancária no bairro da Torre, em João Pessoa, em fevereiro deste ano.
Segundo o delegado, a prisão foi feita por policiais da 1ª Companhia de Choque de João Pessoa. “O suspeito tinha um mandado de prisão expedido por causa do roubo a uma agência da avenida Epitácio Pessoa, na capital. Ele também já tem passagens pela polícia pelos crimes de roubo e porte ilegal de arma. Na ocasião da prisão, ele estava com um revólver e com uma quantidade de drogas, e o material foi apreendido”, explicou.
Entenda o caso
O assalto aconteceu no final da manhã do dia 12 de fevereiro, na agência do Bradesco localizada na avenida Epitácio Pessoa. Segundo a polícia, um dos assaltantes fingiu ser um cadeirante para poder entrar armado na agência pela porta lateral, sem passar pela porta giratória com detector de metal. Dentro da agência, ele anunciou o assalto e rendeu o gerente. Em seguida, outros suspeitos entraram e roubaram as armas dos vigilantes. A ação foi rápida e na fuga o grupo saiu levando uma quantia em dinheiro e o gerente como refém.
Minutos após o assalto, as câmeras de segurança de uma loja flagraram o momento em que os assaltantes abandonam o carro utilizado na fuga. A polícia divulgou as imagens com o objetivo de facilitar a identificação e denúncia dos suspeitos. Após a fuga, o gerente do banco foi deixado em um quartinho que fica em um terreno próximo ao banco. À época do assalto, a assessoria de imprensa do Bradesco informou, por meio de uma nota, que registrou um boletim de ocorrência, mas não quis comentar o assalto.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Como é bom ver bandido se dando mal

Sequência de bandidos que se ferraram,que chore a mãe deles!

Tentou roubar e se deu mal,apanhou!

Um ladrão tentou furtar um celular e foi pego por cidadãos,o mesmo acabou levando uns cascudos. 



A nova atitude da polícia dos EUA em relação aos doentes mentais

 O comportamento policial está na berlinda devido a uma série de ocorrências fatais que chamaram a atenção do país

O serviço de emergência 911 recebeu um chamado de um homem com uma espada samurai ameaçando as pessoas no calçadão da orla.
Já era noite e, quando a polícia chegou, viu o sujeito andando na praia e o chamou. Ele reagiu jogando uma pedra na direção dos oficiais.
Então, gritaram seu nome do barco do xerife; ele jogou outra pedra. Exigiram que largasse a espada; ele disse que ia matar um. Ameaçou sair da praia e, depois de alertá-lo, os policiais atiraram, com balas de borracha, em sua perna. Ele voltou, ainda segurando a lâmina de 1,2 m.
Se fosse em outra cidade – ou mesmo na Portland de pouco tempo atrás – o próximo passo certamente teria sido um confronto direto e, se ainda assim o homem não largasse a espada, o uso de força letal.
Porém, a Departamento de Polícia da cidade, estimulado em parte pelas conclusões da investigação realizada, em 2012, pelo Departamento de Justiça, passou anos criando e estabelecendo um programa de treinamento intensivo e novos protocolos para ensinar os oficiais a lidar com pessoas com problemas mentais.
Em um momento em que o comportamento policial está na berlinda, devido a uma série de ocorrências fatais que chamaram a atenção do país para questões como raça e problemas psicológicos, a iniciativa serve de modelo para outras seções nos EUA.
E naquele domingo de 2015, a polícia dali optou por uma saída diferente.
Às duas e meia da manhã, depois de passar horas tentando manter um diálogo com o indivíduo, os oficiais decidiram "largar mão" e foram embora, deixando-o sozinho na praia. Depois de uma busca à luz do dia, ele não foi encontrado.
São muitos os casos de civis com problemas mentais envolvidos em trocas de tiros com a polícia; segundo várias análises, 25 por cento dos que morrem vítimas de disparos policiais têm algum problema dessa ordem.
Em Chicago, por exemplo, os policiais que mataram um rapaz de 19 anos, Quintonio LeGrier, em dezembro, alegaram que tomaram a medida extrema porque o jovem avançou com um taco de beisebol. Em Denver, Paul Castaway, 35 anos, que tinha um histórico de problemas mentais, foi morto a tiros pela polícia, em 2015, por "ter se aproximado perigosamente" segurando uma faca na própria garganta. Houve ocorrências semelhantes em Albuquerque, Novo México, Dallas, Indianápolis e outras cidades.
Em resposta à indignação pública, muitos departamentos, como o de Portland, decidiram treinar melhor seu grupo e, em vários casos, adotar uma versão adaptada do modelo pioneiro de Memphis, no Tennessee, criado há quase trinta anos, conhecido como treinamento de intervenção em crises, ou CIT (sigla em inglês).
Estudos concluíram que o método pode alterar a forma como a polícia encara as pessoas com problemas mentais. E a abordagem, que ensina formas alternativas para atenuar encontros com potencial de violência antes que o uso da força bruta seja necessário, é útil em qualquer situação imprevisível, mesmo que não envolva uma crise de saúde mental, afirmam os especialistas.
Porém não se sabe exatamente se o curso leva realmente ao uso de menos força. As conclusões dos estudos são variadas, embora um que foi publicado recentemente sugira que o programa de Portland, baseado no CIT, está dando resultados. E para os entendidos, só o treinamento não é suficiente. Para que a abordagem funcione cem por cento é preciso que tenha o apoio incondicional da chefia do departamento, testes contínuos para verificação de efetividade e a ajuda dos profissionais da área de saúde mental.
"O treinamento é excelente, mas não faz mágica. O que realmente transforma o sistema é a cooperação de todos", diz Laura Usher, coordenadora do CIT da Aliança Nacional pelas Doenças Mentais.
Debate sinaliza uma mudança cultural
A decisão dos policiais de Portland de largar o homem da espada sozinho na praia gerou polêmica no próprio departamento. Muitos disseram que os colegas deveriam ter se empenhado mais. E se ele se ferisse ou matasse alguém?
Outros rebateram, alegando que era madrugada e que a área estava deserta. O homem não tinha cometido crime nenhum e um confronto poderia facilmente acabar com alguém ferido.
A verdade é que a discussão em si já é sinal de mudança.
"Há dez anos teríamos agido logo de cara. Optamos pela maneira nova de enfrentar a situação", explica Brad Yakots, especialista em saúde mental chamado ao local.
Como em outras cidades, as mudanças foram promovidas em Portland depois de uma fatalidade: em 17 de setembro de 2006, James Chasse Jr., vocalista de uma banda local de 42 anos, esquizofrênico, morreu em um confronto com a polícia.
O caso indignou a população. Em resposta, o Departamento revisou suas regras e exigiu que todos os seus membros fizessem 40 horas de CIT.
Porém, depois de casos ainda mais problemáticos envolvendo doentes mentais, uma investigação do Departamento de Justiça concluiu, em 2012, que a polícia "tinha exibido um padrão de uso de força desnecessário durante interação com pessoas que são ou parecem ser doentes mentais".
Dessa vez a reação da chefia foi mais agressiva: além do curso obrigatório para todos os membros da força, um grupo de cem oficiais teve que fazer mais 40 horas de instrução para saber como abordar casos mais complexos, envolvendo não só doentes mentais, mas viciados em drogas e/ou alcoólatras.
Os grupos passaram a contar com médicos especializados para acompanhamento dos casos, novos protocolos foram instaurados e o trabalho passou a envolver também as organizações de moradia.
"É mesmo uma questão de mudança na cultura", define a tenente Tashia Hager, responsável pela unidade que coordena as ações de saúde mental.
E observa: "Em casos como o do homem com a espada, há grandes chances de um resultado negativo, independente das decisões que se tome."
"Antigamente, os policiais aprendiam o 'Se você fizer x, vou reagir com y'; agora eles são encorajados a questionar se o y é realmente necessário."
Para Yakots, que é policial há nove anos, a iniciativa tem sido um sucesso, mas acrescenta: "Se há tropeços? Claro que há, nada é perfeito. Em muitas ocasiões temos recursos limitados."
Foi em uma noite de segunda, em fevereiro, que ele e o parceiro, Michael Hastings, faziam a ronda pelas instalações improvisadas dos sem-teto e pelo centro, rádio ligado caso fossem necessários em outro local.
Nessa patrulha, tiveram que lidar com um adolescente ameaçando se jogar de uma passarela; uma universitária tinha ligado para a mãe, que morava em outra cidade, para dizer que ia se matar; uma mulher de 38 anos estava na porta de uma clínica de tratamento mental exigindo ser internada porque era "suicida e homicida".
Hastings disse que, antes da mudança, a atitude recomendada seria simplesmente chegar, questionar e deter.
Só que levar esse pessoal para o PS ou para a delegacia não ajudava em nada. "Quase sempre são liberados depois de três, quatro horas", revela.
E completa, dizendo que, pelo menos em Portland, a grande maioria da força policial já aceita que parte do trabalho é lidar com a doença mental e ajudar a encontrar soluções em longo prazo.
"Percebemos que assim é que é e nós é que temos que acudir", conclui.
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Jovem armado com submetralhadora é baleado em troca de tiros em MG

Tentativa de assalto aconteceu em Vieiras, PM faz rastreamento pela região.
Suspeito foi para o hospital de Miradouro, estado de saúde não foi divulgado.



Submetralhadora encontrada com o suspeito.

Um jovem, de 28 anos, foi baleado durante uma tentativa de assalto nesta segunda-feira (6), em Vieiras, na Zona da Mata.
De acordo com as informações iniciais da Polícia Militar (PM), ele e pelo menos outros dois comparsas são suspeitos de tentar invadir uma lotérica, após render um caminhoneiro.
O grupo estava armado e, ao chegar à cidade, foi surpreendido pela PM. Durante troca de tiros, o suspeito, que usava uma submetralhadora foi atingido por um disparo no braço e encaminhado ao hospital de Miradouro. O estado de saúde ainda não foi divulgado.
Outros dois adolescentes, de 14 e 15 anos, foram apreendidos e encaminhados à Delegacia de Plantão de Muriaé, assim como a arma e as munições. A ocorrência segue em andamento e a PM faz rastreamento pelas cidades vizinhas para encontrar outros possíveis suspeitos.

Vigilantes pedem criação de piso salarial com valor inicial de R$ 3 mil

 Entidades sindicais que representam vigilantes reivindicaram nesta segunda-feira (6), no Senado, a criação de um piso salarial nacional para a categoria, com valor inicial fixado em R$ 3 mil mensais. O assunto foi tema de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
 O senador Paulo Paim (PT-RS) — que preside a CDH, sugeriu a audiência e dirigiu os trabalhos — ficou de registrar ainda nesse dia um projeto de lei para criar o piso salarial, com base em proposta que recebeu das mãos dos sindicalistas. Para o senador, a medida proporcionará a valorização da categoria, com ganho direto para a eficácia dos serviços que prestam à sociedade.
— O que nos une aqui é a luta pela melhoria das condições salariais para a categoria. Os vigilantes merecem porque dedicam suas vidas para defender nossas vidas e o nosso patrimônio — justificou Paim em entrevista.
 O texto sugerido a Paim determina que o piso salarial seja reajustado anualmente conforme índices estabelecidos em acordos ou negociações coletivas de trabalho. Na ausência de negociação, prevalecerá reajuste com base na variação integral do Índice nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou substituto.

Ficha limpa

O presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura dos Santos, destacou que o piso nacional é o novo desafio depois da conquista do adicional de 30% de insalubridade, resultado de lei regulamentada esse ano. Ele disse que no país atuam mais de 2,3 milhões de vigilantes, todos obrigados a fazer curso de formação para entrar na atividade e passar por reciclagem a cada dois anos. Caso passem a ter registro na ficha criminal, são automaticamente excluídos da profissão.
— Além do requisito de idoneidade moral, somos bem preparados. Trabalhamos pela defesa da vida e somos merecedores de salário condizente — argumentou.
Os sindicalistas destacaram que os salários variam enormemente de um estado a outro. Em Brasília, por exemplo, um vigilante recebe hoje um valor próximo a R$ 1,9 mil mensais, enquanto em Roraima o ganho cai a R$ 920 por mês. Para Claudio José de Oliveira, do Sindicato de Vigilantes de Niterói e São Gonçalo, não há justificativa para tamanha discrepância considerando que o trabalho e os riscos são iguais.

Suporte legal

O deputado Chico Vigilante (PT), da Câmara do Distrito Federal, contestou a tese de que não há amparo legal para a criação de pisos salariais nacionais. Lembrou que o país adotou, por exemplo, um piso nacional para os professores. Também criticou o argumento de não é possível pagar, para vigilantes, um piso que estados do Nordeste e outras e outras regiões não garantem aos policiais militares.
— Se o policial ganha pouco no Nordeste, cabe a ele lutar para ter salário melhor, e não o vigilante se contentar com o que tem — afirmou.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado de Pernambuco, José Inácio Cassiano de Souza, observou que havia descrença quanto à aprovação da lei do adicional de periculosidade, e com "força e união" a categoria conseguiu vencer. Ele disse que o mesmo empenho será feito na luta pelo piso.
Para
Jervalino Rodrigues Bisco, que preside o Sindicato dos vigilantes do Distrito Federal, será necessário buscar o apoio de cada senador. Três entre os membros da Casa participaram da audiência e anteciparam seu apoio à causa dos vigilantes. Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), autora do projeto que gerou a lei prevendo pagamento de periculosidade para os vigilantes, estimulou a categoria a se manter mobilizada.
— Se os trabalhadores ficarem sentados em casa, as leis serão para retirar, não para conceder direitos — disse.
Também como forma de estímulo, Fátima Bezerra (PT-RN) lembrou a longa luta pelo piso nacional dos professores. Disse que os vigilantes não podem desistir dessa mesma conquista. José Medeiros (PSD-MT) aproveitou para manifestar preocupação com a categoria dos vigilantes autônomos, que ainda estão foram do “mundo jurídico”, sem lei que regulamente suas atividades.

Estatuto

Durante audiência, outras reivindicações foram apresentadas, entre as quais a aprovação de projeto que cria o Estatuto da Segurança Privada, que ainda tramita na Câmara dos Deputados e, caso vire lei, obrigará as empresas do setor a atuarem com base em planos de segurança. A Câmara vinha também examinando projeto para criar um piso para os vigilantes, mas a matéria não conseguiu suficiente apoio para avançar.
Entre os sindicalistas participantes estiveram ainda o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Transporte de Valores e Tesouraria Bancária e Escolta Armada do Rio Grande do Norte, Marcio Figueredo da Silva; o vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado do Maranhão, Daniel Pavão Rocha; e a secretária geral Sindicato Vigilantes de Alagoas, Mônica Lopes.