quarta-feira, 30 de novembro de 2016

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Câmara aprova criar estatuto para regulamentar profissão de vigilante

Oriundo do Senado, texto foi alterado pelos deputados e voltará à Casa.
Projeto estabelece que atividade dependerá de autorização prévia da PF.



Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (29) um projeto que cria o Estatuto da Segurança Privada para regulamentar a profissão de vigilante e estabelecer atribuições e competências dos profissionais da área. O texto também prevê um regramento específico para a segurança de instituições financeiras.

Como a proposta em análise pelos deputados teve origem no Senado e sofreu alterações na Câmara, o texto precisará retornar para a análise dos senadores antes de seguir para sanção presidencial.
O projeto inicial tinha dois artigos e estabelecia um piso nacional para os vigilantes. A proposta definia um piso que poderia variar de R$ 800 a R$ 1,1 mil, dependendo do grau de responsabilidade e risco do profissional.

Já o texto aprovado no plenário da Câmara, entretanto, retirou essa definição e estabeleceu apenas que o piso salarial será definido em acordos e convenções coletivas, sem fixar um valor prévio.

O projeto
Além disso, o texto aprovado pelos deputados incluiu uma série de regras para a atividade de segurança privada.

Pela proposta, os serviços desse tipo só poderão ser prestados por pessoas jurídicas e, excepcionalmente, por pessoas físicas. A prestação dos serviços dependerá de autorização prévia da Polícia Federal, que ficará responsável pelo controle e a fiscalização da atividade.

Os serviços de segurança incluem vigilância patrimonial e segurança nas muralhas e guaritas de prisões, além do trabalho dos seguranças pessoais e vigilantes que fazem transporte ou escolta dinheiro ou bens. Nesses casos, os profissionais poderão usar armas de fogo.

Também fica enquadrada no estatuto a segurança feita em eventos realizados em espaços comuns. Nesses casos, o porte de arma de fogo será vedado e só poderá ser usada arma de menor potencial ofensivo. Nesses locais, a Polícia Federal e a autoridade local competente deverão ser informadas sobre a utilização de segurança privada.

A regra aprovada define que para ser vigilante é preciso ter pelo menos 21 anos de idade e ser brasileiro, nascido ou naturalizado. Também será exigido exame de saúde física, mental e psicológica, além da conclusão de curso de formação específico e apresentação de certidão negativa de antecedentes criminais.

Passam a ser considerados direitos do vigilante porte de arma de fogo em serviço, seguro de vida e assistência jurídica por ato decorrente do serviço.

A jornada de trabalho dos profissionais de segurança privada, diz o projeto, poderá ser estabelecida, mediante acordo coletivo, em 12 horas seguidas, com 36 horas de descanso.

Entre as sugestões (emendas) aprovadas pelos deputados, está a que prevê que a segurança privada e a feita nos bancos sejam consideradas matérias de interesse nacional.

Agências bancárias
O texto ainda define que agências bancárias só poderão funcionar com a aprovação, pela Polícia Federal, de um plano de segurança. O projeto traz regras para funcionamento das agências e dá um prazo de quatro anos para que sejam totalmente adaptadas.

O texto define que o transporte de valores por instituições financeiras deverá ser feito com veículos especiais blindados e por, no mínimo, quatro vigilantes. Nesses casos, um dos vigilantes deverá estar equipado com instrumento de captura de vídeo e som. Esse tipo de transporte não poderá ser feito entre as 19h e as 7h, exceto em casos previstos em regulamento.

Caberá à Polícia Federal aplicar penalidades administrativas por infração às regras da lei. As punições poderão ser de advertência, multa de R$ 1 mil a R$ 15 mil ou cancelamento da autorização para funcionamento.

A multa poderá ser triplicada se o valor for considerado ineficaz por causa de boa situação econômica do infrator e se a infração envolver preconceito ou discriminação. Aos bancos, as multas irão de R$ 10 mil a R$ 30 mil, também com possibilidade de ser triplicadas.

O projeto define ainda que prestar serviços de segurança privada, com a utilização de armas de fogo, sem possuir autorização de funcionamento será considerado crime, com pena de um a três anos de prisão e multa.

Bando se passa por Polícia e executa vigilante

Um vigilante foi executado, na noite desta quinta-feira (06), em Campina Grande, Agreste paraibano. Segundo informações de populares, o bando chegou à residência da vítima disfarçados de policiais e começaram a execução.
A Polícia Militar foi acionada e informou que projéteis de vários calibres foram encontrados no local do crime.
Durante os tiros, a irmã da vítima que se encontrava na residência foi atingida na mão por um dos disparos e foi socorrida para o Hospital de Trauma da cidade.
O Serviço de Atendimento Móvel e Urgência (SAMU) foi até a casa da vítima, mas o homem morreu no local.
Após a execução, os suspeitos fugiram em rumo ignorado.

Novo áudio mostra piloto do avião da Chapecoense insistindo para pousar

Em gravação divulgada por rádio colombiana, boliviano Miguel Quiroga, que pilotava o Avro RJ85, relata problema de combustível e pede ajuda para chegar ao aeroporto

Um áudio de cerca de 11 minutos, divulgado na tarde desta quarta-feira pela Blu Radio, da Colômbia, revela pedidos insistentes para pousar do piloto do avião que transportava a delegação da Chapecoense no que seria a última conversa que ele teve com a torre de controle do aeroporto José Maria Córdova, em Medellín – ouça acima.
A gravação mostra Miguel Quiroga, que pilotava o Avro RJ85, relatando problema de combustível no avião e pedindo várias vezes para pousá-lo momentos antes do acidente que provocou a morte de 71 pessoas na madrugada de terça-feira. O primeiro pedido é feito logo aos dois minutos da gravação.
No diálogo com o piloto, uma controladora repete várias vezes que o pouso precisaria ser adiado porque uma emergência com outra aeronave – um Airbus da Viva Colombia – estava sendo atendida no aeroporto. Por isso, ela deu ordens para que o avião que transportava o time catarinense desse algumas voltas pela região antes de pousar.
Segundo a controladora informa ao piloto, o avião da Chapecoense estava a 8 milhas do aeroporto – ou seja, a cerca de 13 quilômetros do local de pouso.
A conversa se estende por nove minutos até o pedido final de Quiroga:
– O avião está em falha total elétrica e de combustível.
Depois, o piloto não se comunica mais. Então, alguns controladores começam a chamar pelo piloto por cerca de mais dois minutos, mas não obtêm resposta.
O avião perdeu contato com a torre de comando quando sobrevoava as cidades de La Ceja e Aberrojal, à 0h33 de Brasília, e a queda ocorreu à 1h15 no Cerro El Gordo – segundo informações do aeroporto de Medellín.

domingo, 27 de novembro de 2016

Orientações notificadas pela Polícia Federal de como o vigilante deve agir em caso de cidadão armado em agência bancária.

POLICIAIS CIVIS, MILITARES E FEDERAIS:


  • A entrada só deve ser permitida mediante a identificação do policial através de sua identidade funcional.
  • A identificação pode ocorrer visualmente ou através do manuseio da funcional, que não pode ser retida pelo vigilante.

Demais pessoas que possuem porte: 


  • A orientação é de permitir a entrada somente após a autorização da gerência. Em caso de não autorização, o vigilante deve obstruir a entrada e solicitar que a pessoa retorne sem a arma.

Os vigilantes estão amparados por lei!


Fonte: Policia Federal – Parecer nº 2578/2005 –  CGCSP/DIREX, Mensagem nº 21/07 – GAB/CGCSP e Manual do Vigilante (adaptado)


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Vice-presidente do Conselho de Direitos Humanos de SP é preso por suposta ligação com facção criminosa

Suspeitos teriam movimentado dinheiro do crime organizado em suas contas bancárias



SÃO PAULO — O vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe), Luiz Carlos dos Santos, e um grupo de advogados foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas. A polícia e o Ministério Público de São Paulo realizam uma operação batizada de “Ethos” para prender 41 pessoas.

Luiz Carlos dos Santos e os outros advogados são suspeitos de movimentar dinheiro do crime organizado em suas contas bancárias. Alguns dos detidos também são acusados de ajudar a criar uma espécie de cadastro com os nomes e endereços de agentes penitenciários e de seus parentes, para serem mortos quando a facção julgar necessário, uma espécie de “lista de morte” de agentes públicos.

O vice-presidente do Condepe foi preso logo no início da manhã em sua casa, em Cotia, na Grande São Paulo. Policiais fizeram ainda busca e apreensão no escritório do conselho, no centro da cidade.

As investigações foram conduzidas pelo Departamento de Polícia de Presidente Prudente, onde estão dois presídios de segurança máxima. Segundo informações da polícia, 35 pessoas foram presas, sendo 32 advogados. Também foram expedidos 65 mandados de busca e apreensão.

Ao todo, 638 policiais civis e 167 viaturas foram empenhados na ação, que ocorreu em 20 cidades do estado. Segundo informações seis advogados foram presos na região de Presidente Prudente, no oeste paulista; cinco foram presos em Birigui e Mirandópolis e outros dois em Lins. Ao menos quatro pessoas também foram presas na região de Campinas e cinco em Avaré. A operação teve o apoio do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Luiz Carlos dos Santos atuou pelo órgão auxiliando famílias de cinco jovens da zona leste de São Paulo que foram mortos em uma chacina no mês passado na cidade. Ele foi responsável, por exemplo, por ouvir famílias que foram alvo de ameaças após o crime, cuja investigação já identificou envolvimento de ao menos uma guarda civil metropolitano. Devido aos depoimentos que ouviu, Santos defendia a inclusão de pelo menos duas famílias em programas de proteção.

Em nota divulgada na tarde desta terça-feira, o Condepe informou que a prisão de Luiz Carlos causou “surpresa” e se colocou à disposição da Justiça. “Ao contrário do que se tem afirmado, nenhuma denúncia de violação de direitos humanos apresentada pelo conselheiro se mostrou inconsistente sendo todas devidamente embasadas em processos administrativos e posterior apuração. Como conselheiros dos direitos humanos, reiteramos o princípio fundamental da presunção da inocência”.

Conselheiros mostraram preocupação com a apreensão de computadores e documentos durante a operação já que muitos deles guardam informações sigilosas sobre pessoas que denunciam violação de direitos humanos. “Exigimos garantia da integridade institucional do Conselho e preservação de dados e manutenção do sigilo das informações”, prosseguiu o informe.

O Condepe é ligado à Secretaria da Justiça e Cidadania do governo estadual. A pasta informou que o órgão é independente e tem autonomia.




“O Condepe é órgão que não mantém vinculação de qualquer natureza com a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania e com o Governo do Estado. Seus membros são indicados por instituições e entidades da sociedade civil. A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania apoia administrativamente o trabalho do Conselho Estadual. Luiz Carlos dos Santos, como representante da sociedade civil, foi indicado para o Condepe pelo Conselho Ouvidor de Direitos Humanos e Cidadania, com sede em Cotia”, diz a nota.

O advogado Carlos Alberto Miramontes, que defende Luiz Carlos, disse que seu cliente nega todas as acusações. Segundo Miramontes, Santos foi removido para Presidente Venceslau, no interior paulista, onde deve prestar depoimento na quarta-feira. A prisão dele é temporária, com prazo de cinco dias. Caso não seja revogada, o defensor irá entrar com um pedido de habeas corpus.

Por nota, a OAB informou que tão logo tomou conhecimento das diligências determinou o acompanhamento por meio de sua Comissão de Direitos e Prerrogativas Profissionais "para assegurar o respeito aos direitos dos profissionais". Na medida em que tiver ciência das acusações que lhe estão sendo imputadas - e assegurado o direito de defesa - promoverá as apurações necessárias".

Vídeo: Picaretas na vigilância

 Dois homens que se diziam vigilantes foram presos por porte ilegal de arma de fogo.


Vídeo: Vigilantes prendem dois irmãos que arrombavam carros na UFMG


Vídeo: Guardas Municipais prendem as próprias filhas após crime


Tiroteio entre Vigilantes e ladrões no Detran-MT

Polícia prendeu dois jovens e apreendeu um adolescente em Cuiabá.
Eles tentaram furtar peças de veículos apreendidos no pátio do Detran


Três pessoas foram detidas depois de tentarem furtar peças de veículos apreendidos no pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), durante a madrugada desta sexta-feira (28), em Cuiabá. Segundo a Polícia Militar, os vigilantes do órgão flagraram a tentativa de furto e houve tiroteio contra os assaltantes.
Foram presos dois jovens, ambos de 19 anos, e um adolescente de 17 anos. De acordo com a PM, houve uma ligação informando de disparos no Detran. Um dos vigilantes relatou à polícia que encontrou cinco pessoas no pátio do Detran. O grupo mexia nos veículos e no interior dos carros.
Os vigilantes disseram que, ao tentar fazer uma abordagem, alguns dos suspeitos, que estavam armados, fizeram disparos. Houve um tiroteio entre os ladrões e os vigilantes. Os criminosos fugiram por meio de uma área de mata, aos fundos do Detran, e abandonaram os próprios calçados no pátio do departamento.
A polícia fez buscas na região e conseguiu encontrar três suspeitos a pé, já na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA). Os três estavam descalços, sujos e ofegantes, além de terem ferimentos nas mãos.
Eles foram reconhecidos pelos vigilantes e confessaram aos policiais que estavam no pátio do Detran, tentando furtar peças dos veículos Os três foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Cuiabá. Nenhuma arma foi encontrada com os três rapazes.

Segurança é baleado durante assalto em shopping na zona sul de São José

Crime aconteceu por volta das 11h desta quinta (24); ninguém foi preso.Segurança foi socorrido e levado ao hospital da Vila Industrial.



Um segurança foi baleado por criminosos durante um assalto em um shopping na manhã desta quinta-feira (24) na zona sul de São José dos Campos. Ninguém foi preso.
Segundo a Polícia Militar, três criminosos armados entraram no shopping e anunciaram o assalto em uma loja de eletrônicos por volta das 11h. Na ação, eles fizeram os funcionários reféns e roubaram produtos eletrônicos, como celulares e tablets.
Na fuga, os suspeitos efetuaram pelo menos oito disparos e um deles atingiu o abdômen e o braço de um segurança do shopping. Os criminosos conseguiram fugir em uma caminhonete preta.
O homem baleado foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para o Hospital da Vila Industrial. O shopping Vale Sul informou que o estado de saúde da vítima é estável.
De acordo com a PM, uma área do shopping foi isolada para o trabalho de perícia, mas o centro de compras permanece aberto. A Polícia Civil deve usar imagens das câmeras de segurança do estacionamento e do setor interno para identificar os autores do crime.
O valor em produtos levado pelos criminosos ainda não foi contabilizado pelos lojistas. O Vale Sul Shopping informou que vai colaborar com as investigações.



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Vigilante morto enquanto trabalhava atingiu um dos criminosos no Centro de Zoonoses

Chamava-se Denilson Ferreira da Silva, 44 anos, o vigilante morto na tarde desta segunda-feira durante um assalto no Centro de Zoonoses da Capital. Ele trabalhava há mais de 10 anos na área de segurança.
De acordo com o que a PM apurou, dois criminosos chegaram ao local em uma moto Titan de cor escura, e renderam um vigilante que estava desarmado e seguiram para a guarita. Testemunhas acreditam que Denilson observava a ação, uma vez que ao se aproximar, um dos bandidos foi atingido. Mas houve reação da dupla, que acabou atingindo o trabalhador com um único tiro no tórax.
Um dos criminosos também foi atingido e foi arrastado pelo comparsa. A arma do vigilante foi levada.

Denilson ficou agonizando em uma cadeira mas morreu instantes depois da chegada de uma ambulância do Samu. A perícia esteve local e recolheu sangue do criminoso, para confrontar com banco de dados da Polícia rondoniense. 



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Vigilante que matou assaltante e feriu cliente responderá em liberdade

Suspeito morreu na hora. Mulher foi baleada na perna e já recebeu alta.
O vigilante que matou assaltante e atingiu cliente de farmácia responderá em liberdade. Ana Carolina Ferreira da Silva, 21, socorrida no Hospital da Restauração (HR) após ser baleada na perna, recebeu alta. Ela foi liberada às 20h40 do último domingo (20).
O assalto na avenida Presidente Kennedy, em Olinda, resultou na morte de Adriano Nascimento, 31 anos, que teria anunciado a investida. Em seu depoimento, o vigilante contou que o assaltante esboçou reação. Ao achar que ele iria tirar, o homem reagiu, atingindo o suspeito e a mulher.
Adriano estaria de posse de um simulacro de arma de fogo, segundo a Polícia Militar. Pelo menos mais uma pessoa estaria dando cobertura à tentativa.
O vigilante foi ouvido pela polícia e liberado. A arma dele também foi apreendida. A quantia retirada do caixa, em torno de R$ 100, foi recuperada. O caso deve ser investigado pela Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) de Olinda.
Adriano já teria sido preso outras três vezes por roubo segundo o subtenente do 1º Batalhão de Polícia Militar, Daniel Pereira, que atendeu a ocorrência. A informação teria sido passada pelo próprio irmão dele, que foi até o local.

Vigilante baleado em tiroteio dentro de ônibus revela detalhes do crime


A vítima contou como foi surpreendido pelo bandido. Além dele, o suspeito foi ferido e um jovem morreu
       
O vigilante, de 44 anos, baleado dentro de um ônibus do sistema Transcol, que faz a linha 505, contou como foi o crime. A vítima foi ferida nas costas. O tiro saiu pela lateral do peito, atingindo também o braço, cujo osso quebrou deixando-o com fratura exposta.

No dia do assalto, o vigilante contou que tinha passado momentos agradáveis com alguns familiares em Vitória. Quando ele e a esposa resolveram voltar para casa, uma das alternativas era o ônibus que faz a linha 505. “Foi um dia bom, era feriado. Esse foi o primeiro ônibus que veio. Como era feriado, só tínhamos duas opções de ônibus e nós pegamos aquele mesmo”, contou.
A vítima disse que não se lembra onde o assaltante embarcou, mas relatou que o bandido estava muito nervoso quando anunciou o assalto aos passageiros. “Eu vi a arma na mão dele, e eu sabia que seria um assalto. Ele estava gritando e muito nervoso. Dizia que era um assalto”, afirmou.
No mesmo ônibus estava um policial à paisana que tinha acabado de deixar o trabalho e voltava para casa. O policial reagiu e acabou baleando um fiscal de loja, que também estava no coletivo. O jovem de 29 anos, identificado como Cleverton Oliveira Cabral, morreu na hora.
O suspeito, identificado como Fábio, apontou a arma para o PM, que revidou atirando. Cleverton e o vigilante foram atingidos. O suspeito também foi baleado, mas ainda tentou fugir pela praia.
A vítima, também atingida por um dos disparos, revelou que antes de Cleverton pegar os pertences, o bandido exigiu que um outro rapaz recolhesse tudo, mas não conseguiu. “Antes do rapaz ser baleado, ele mandou outro rapaz, que também era passageiro, fazer o serviço, só que esse outro jovem estava muito nervoso. Por ele estar nervoso, ele [Fabio] pegou a bolsa e deu para outra pessoa, que era o Cleverton”.
O vigilante contou que o policial se identificou, e foi quando começaram os disparos. Alguns segundos se passaram até ele se dar conta que tinha sido baleado. “Eu só ouvi os dois tiros e o bandido correndo para a frente. Depois que eu senti que havia me ferido. O policial gritou e efetuou os dois disparos”, destacou.
A vítima ficou 10 dias hospitalizada e passou por duas cirurgias. E por ironia do destino, um dia depois que foi atingido pelo tiro, ao lado da esposa, ela foi assaltada quando seguia para o ponto de ônibus para visitá-lo no hospital. “Foi aqui no bairro mesmo. Eles pegaram o celular dela. Ela já estava abalada e ficou mais ainda”.
Sobre a atitude do PM dentro do coletivo, a vítima não quis falar muita coisa. Ele se limitou a dizer que a Justiça tem que decidir. Abalado psicologicamente, o vigilante espera seguir a vida. “Aos poucos nós vamos, mas desistir nunca. A vida derruba e a gente bate a poeira e vai embora. Pelo menos a gente tem vida, diferente do rapaz que se foi”, disse.
A Polícia Militar se limitou a dizer que a Corregedoria da corporação investiga o caso. O suspeito que foi baleado continua internado no Hospital São Lucas. Segundo a Secretaria de Saúde, ele está estável.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Vídeo: Vigilante ( Security Guard ) é preso nos EUA por disparar contra dois homens.

O vigilante abordou dois homens por urinar na garagem do estacionamento, durante o confronto, o vigilante empurrou um, e em seguida, bateu no telefone que estava na mão do outro, e que estava gravando o incidente.
Ele foi preso e aguarda julgamento.




Vídeo: Ladrão se dá mal ao trocar tiro com vigilante.



Quando ele achou que ia se dar bem vigilante sentou o dedo!


Vigilantes são assassinados em escola, em Toritama - PE

Segundo a Polícia Militar, três homens cometeram o crime. Eles ainda chegaram a ser interceptados, mas conseguiram fugir.


Dois vigilantes foram assassinados na noite da última quarta-feira (16) na Escola Municipal Edgar Torres, localizada na rua Ana Cecília, no centro de Toritama, no Agreste. Segundo a Polícia Militar, as vítimas foram identificadas como Eronildo José da Silva, de 29 anos, e Diego Ferreira da Silva, de 27 anos.

Ainda segundo a polícia, três homens chegaram em um veículo, abordaram os porteiros e iniciaram uma discussão. Em seguida, os homens efetuaram os disparos, que atingiram as vítimas. Diego e Eronildo morreram no local. Os militares foram acionados e realizaram o isolamento da área. 

Os suspeitos ainda chegaram a ser interceptados no bairro da Vaca Leiteira, mas conseguiram fugir. Eles deixaram um veículo, que havia sido roubado, abandonado. A PM também apreendeu duas armas de fogo. Os corpos dos vigilantes foram encaminhados ao Instituto Médico Legal de Caruaru, também no Agreste. 

Vigilantes fazem protesto por morte de colega após acidente em rodovia

Passeata percorreu ruas do Centro de Sorocaba e complicou trânsito.
Homem dirigia motocicleta quando foi atropelado por delegado da PF.



Um protesto feito por um grupo de vigilantes complicou o trânsito na manhã desta sexta-feira (18) na região central de Sorocaba (SP). Os manifestantes, que fazem parte do sindicato da categoria, fizeram um ato contra o que chamaram de "injustiça" por conta da morte do também vigilante Francisco Lopes da Silva Neto, de 36 anos, em um acidente na Rodovia Raposo Tavares no final do mês passado. 


O motorista que atropelou a vítima é o delegado da Polícia Federal Marcelo Ivo de Carvalho, de 40 anos, que responde em liberdade.


De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Sérgio Ricardo Santos, o grupo se reuniu na Largo São Bento e saiu em passeata pelas ruas São Bento e XV de Novembro. O protesto será finalizado na Praça do Canhão, também na mesma rua. Sindicato e Urbes, empresa que administra o trânsito na cidade estimam que cerca de 50 pessoas participam do protesto, que é pacífico.


O acidente envolvendo o vigilante aconteceu no 94, no sentido capital, da Rodovia Raposo Tavares, quando o vigilante voltava do trabalho e foi atingido pelo delegado federal, que dirigia uma carro de luxo. Segundo a polícia, Carvalho responde em liberdade por homicídio culposo sob influência de álcool. Ele também estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida há um ano e três meses.


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Vídeo: Policial do BOPE é agredido, saca duas pistolas e senta o aço em valentões


Segundo informações o PM foi agredido.


Contra atraso no salário, vigilantes de escolas e hospitais fazem greve no DF

Secretaria de Saúde diz que pretende quitar dívida até sexta-feira.
Profissionais recebem R$ 2.444 por mês, já com auxílio por risco de morte.



Vigilantes que prestam serviço em hospitais e escolas públicas do Distrito Federal entraram em greve nesta quinta-feira (10) para cobrar o pagamento do salário de outubro, que deveria ter ocorrido no dia 7. Em nota, a Secretaria de Saúde diz que pretende quitar a dívida com a empresa até sexta. A pasta de Educação declarou que os repasses não foram feitos por indisponibilidade financeira.
Ao todo, três empresas prestam o serviço, que faz a guarda patrimonial em unidades de saúde e ensino. O sindicato da categoria informou que também há atrasos no pagamento de auxílio-alimentação e transporte. O salário médio dos vigilantes é de R$ 2.444, já incluindo adicional por risco de morte. Ao todo, há 2,7 mil profissionais.
Ainda de acordo com o sindicato, 70% dos vigilantes estão parados. Os que continuam trabalhando estão em locais de maior necessidade, como maternidades e unidades de psiquiatria. Assim, afirma a entidade, o percentual mínimo de 30% é mantido para evitar que a greve seja considerada ilegal.
A Brasília Seguros informou, em nota, que não pagou os funcionários devido à falta de repasses da Secretaria de Saúde. Também foi procurada as empresas – Ipanema e Confederal –, mas nenhuma deu retorno até a publicação desta reportagem. A paralisação afeta escolas de regiões como Ceilândia, GamaTaguatinga e Santa Maria e unidades de saúde de toda a cidade.
Segundo a Secretaria de Educação, o governo paga apenas pela prestação dos serviços e o pagamento de salários e benefícios é feito diretamente pelas empresas. O último repasse foi feito no último mês de agosto e os pagamentos de setembro estão em fase de regularização.
A Secretaria de Saúde informou estar adotando medidas específicas até a regularização da situação. No Hospital de Taguatinga, por exemplo, as visitas foram suspensas. No Hospital de Base, o controle das portarias é feito por servidores de portaria. O atendimento segue normal. Apenas o setor de psiquiatra deve ter as portas fechadas devido à complexidade do setor. A pasta não informou o valor da dívida.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Justiça mantém prisão de policial que baleou seguranças em festa no Ceará

Um dos seguranças baleados pelo policial ficou paraplégico. 
Juiz disse que a conduta do PM 'abalou a ordem pública'



A Justiça negou a liberdade provisória para o policial militar Johnatan Tiago Silva, acusado de atirar em dois seguranças em uma festa no último dia 11 de outubro, no Terminal de Passageiros do Porto do Mucuripe, em Fortaleza. Um dos seguranças baleados ficou paraplégico em decorrência dos ferimentos.

Na decisão publicada na segunda-feira (7), no Diário da Justiça, o juiz Fernando Antônio Pacheco Carvalho Filho, auxiliar privativo da 2ª Vara do Júri de Fortaleza, afirma que a "ordem pública foi abalada, uma vez que o policial, sendo um profissional da segurança pública, atirou em pleno evento público, causando pânico e insegurança entre as pessoas que ali se encontravam”.
Conforme o magistrado, os fatos por si só demandam a manutenção da prisão para garantia da ordem pública, principalmente pela maneira que o agente agiu. “A conduta do réu demonstra claramente propósitos de desprezo e destemor pela Justiça Pública, de modo que a liberdade daquele simbolizaria risco à ordem pública”, explicou.
O policial foi preso em flagrante na madrugada do dia 12 de outubro, após ser expulso da festa a pedido dos organizadores. Segundo a polícia, ele estava com um amigo causando tumulto e incomodando outros convidados.
Logo após ser levado para fora do Terminal de Passageiros, ele voltou com uma arma em punho e atirou contra os dois seguranças, que foram atingidos no abdômen e nas costas. Ambos ficaram gravemente feridos e foram socorridos ao Instituto Dr. José Frota (IJF).
Bruno de Castro Francilino, de 24 anos, foi internado na Observação de Neurocirurgia do IJF,ele sofreu um trauma na coluna e acabou ficando paraplégico.

Após assalto, bandido morre em troca de tiros com seguranças

Iago Roque Vasconcelos, 20 anos morreu em uma troca de tiros na tarde deste sábado (12), no cruzamento das ruas José de Alencar e Ivinhema, na Vila Rosa, em Dourados – a 233 quilômetros de Campo Grande.
Conforme o jornal Dourados News, Iago e um comparsa assaltaram um comércio na região. Ao fugirem em uma motocicleta, seguranças do local reagiram e atiraram contra os bandidos.
Houve troca de tiros, os bandidos foram atingidos, mas conseguiram fugir. Gravemente ferido, Iago, que pilotava a motocicleta perdeu o controle e caiu próximo ao local do tiroteio.
Moradores chegaram a chamar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), porém quando a equipe chegou no local Iago já estava morto.
Seu comparsa conseguiu fugir e até a publicação desta matéria ele não tinha sido encontrado pela polícia.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Vigilantes sem salários fecham rua em Aracaju - SE

Trabalhadores alegam não receberem salários há quatro meses

 Na manhã desta segunda-feira, 7, um trecho da rua Maruim, no centro de Aracaju, foi fechada por trabalhadores que fizeram uma manifestação em frente a uma empresa de vigilância, exigindo pagamento de salários. De acordo com os vigilantes, há quatro meses a instituição não paga corretamente as remunerações, férias e aviso prévio.
“Os vigilantes estão sem receber seus salários e passam por dificuldades para pagar os alugueis e manter a casa e os filhos. Além disso, muitos receberam avisos prévios informais e outros ainda não receberam as férias”, informa o diretor de comunicação do Sindicato dos Vigilantes de Sergipe Genilson Pereira. O diretor também informou que muitos dos vigilantes trabalham em órgãos públicos e pode haver prejuízos caso haja uma paralisação.

 A reportagem entrou em contato com a empresa de vigilância, mas os funcionários alegaram que não tinham autorização para falar sobre a situação, mas confirmaram que a empresa realiza serviços para órgãos estaduais e municipais.
Também entramos em contato com as secretarias de finanças de Aracaju e do Governo de Sergipe para saber se algum órgão ficou desassistido durante a manifestação. O Governo afirmou não ter nenhum contrato direto com a empresa. 
 Já a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão ainda não enviou a resposta

Vigilantes ameaçam greve em hospitais e escolas na quinta (10/11)

Categoria afirma não ter recebido o pagamento do mês de outubro. Desta vez, GDF estaria devendo quatro empresas

A greve dos vigilantes do Distrito Federal, que terminou há menos de um mês, pode recomeçar na quinta-feira (10/11). Os trabalhadores afirmam que os salários de outubro, que deveriam ter sido pagos até a segunda-feira (7), não foram quitados. Segundo o sindicato da categoria, desta vez, além das empresas responsáveis pelas unidades de saúde, os vigilantes de colégios, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) ameaçam cruzar os braços.
Quatro empresas responsáveis pela segurança desses locais alegam não terem sido pagas pelo governo. Por essa razão, não repassaram os valores para os funcionários. São elas: Ipanema, Brasília, Confederal e Cinco Estrelas. “Nós vamos ficar sem trabalhar até saírem todos os pagamentos”, afirma o diretor do Sindicato dos Vigilantes (Sindesv), Gilmar Rodrigues.
Na última paralisação, a Secretaria de Saúde teve de alterar o horário de visitas aos pacientes no Hospital de Base, o maior da capital. Além disso, reduziu o número de pessoas autorizadas a entrar em cada unidade do DF.
O outro lado
Em nota, a Secretaria de Educação informou que não há registro oficial de movimento grevista por parte dos vigilantes. “Quanto aos pagamentos, a pasta ressalta que o repasse às empresas terceirizadas foi efetuado de forma regular até o mês de agosto de 2016. Desta forma, o mês de setembro encontra-se em fase de pagamento, visto que a instrução foi efetuada e está aguardando a liberação do financeiro. A Coordenação de Recursos Logísticos prevê que até a próxima semana toda a despesa seja liquidada”, traz o comunicado.

Já a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) esclarece que está previsto ainda para esta quarta-feira (9) o pagamento à empresa Cinco Estrelas. Caso a empresa decida aderir à paralisação, a vigilância da Companhia será feita por funcionários próprios, em caráter emergencial, enquanto durar a greve.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Juíza condena empresário por xingar vigilantes

José Candido Mercante Filho terá que indenizar os funcionários em R$ 30 mil



O empresário José Candido Mercante Filho, dono da loja de roupas Samech, em Cuiabá, foi condenado a indenizar três vigilantes do Shopping Goiabeiras, em R$ 10 mil cada, por danos morais, em razão de ter ofendido os mesmos.

A decisão é da juíza Helena Maria Bezerra Ramos da 8ª Vara Cível da Capital. A sentença foi publicada nesta semana, mas é passível de recurso.

De acordo com a ação, o caso ocorreu no dia 17 de novembro de 2010. Na ocasião, o empresário - que na época dos fatos possuía uma loja no Shopping Goiabeiras - insistiu para entrar no local após o horário de funcionamento.

Os vigilantes do estabelecimento o informaram, todavia, que não poderiam deixa-lo adentrar no recinto, pois o empresário estava sem o crachá que o identificaria como proprietário comercial.

Verberam que, durante vários minutos, o requerido incitou os requerentes a que “saíssem para a porrada”, chamando-os de expressões como viadinhos, cornos, boiolas, fracotes, bichinhas

“Afirmam que o requerido alterou-se e diante de clientes e outros funcionários passou a agredir verbalmente os requerentes, chamando-os de assassinos por conta do crime cometido por outros funcionários do Shopping contra um popular (de nome Reginaldo Donan), chamando-os de cúmplices de homicídio”, diz trecho da ação.

Ainda segundo a ação, não satisfeito, o empresário continuou a agredir os profissionais dizendo que eles não tinham “pedigree” e que era ele quem pagava as migalhas de pão que recebiam.

“Verberam que, durante vários minutos, o requerido incitou os requerentes a que 'saíssem para a porrada', chamando-os de expressões como viadinhos, cornos, boiolas, fracotes, bichinhas, afirmando que eles não fariam com o requerido o que fora feito com o indivíduo assassinado”, diz outro trecho da ação.

Em sua defesa, José Filho contestou a ação. Ele alegou que no dia do fato estava em casa, quando recebeu um telefonema de sua esposa para que fosse até o shopping levar a chave da loja, pois a funcionária que possuía uma cópia já tinha ido embora.

O empresário relatou que, ao chegar no estabelecimento, foi impedido de entrar pelos seguranças, pois não portava o crachá de identificação.

Disse ainda que tentou “ponderar” com os funcionários sua entrada sem a identificação, contudo, seu pedido foi negado.

“Assevera que, diante das negativas dos requerentes, solicitou a presença do supervisor e este disse que o requerido poderia até mandar em sua loja, mas, na segurança do Shopping não “apitava” nada, quando, então disse ao supervisor que o mesmo deveria ser mais gentil e cortês e que o mesmo não tinha “pedigree” e que o requerido contribuía com o pagamento do condomínio que pagava os seus salários, sem usar a expressão ‘migalhas do pão dos requerentes’”, afirmou.

“Palavras de baixo calão”

Na decisão, a juíza Helena Ramos afirmou que as acusações contra o empresário são “incontroversas”, pois o mesmo admitiu ter discutido com os vigilantes e ainda ter dito que os mesmo não tinham “pedigree”.

Tenho como configurado o ato ilícito praticado pelo requerido, o qual insultou e ofendeu os requerentes em local público

Ele admitiu, ainda, conforme a juíza, ter dito que  contribuía regularmente com o pagamento do condomínio e, através deste, ajudava a pagar os salários dos funcionários.

“Ora, o requerido tinha o direito de se insurgir com a orientação dada aos seguranças. Contudo, deveria ter adotado as medidas legais cabíveis a fim de defender seu direito, mas jamais ofender os requerentes com palavras de baixo calão na presença de outras pessoas”, disse a juíza.

“Dessa feita, tenho como configurado o ato ilícito praticado pelo requerido, o qual insultou e ofendeu os requerentes em local público e quando esta apenas cumpria ordens superiores, causando-lhe, por evidente, humilhação, vexame e constrangimento”, completou a magistrada.

A juíza ainda relatou que a situação trouxe aos vigilantes aborrecimentos e desconfortos emocionais acima da média em razão de descontrole injustificado do requerido, atingindo sua honra.

“Isto posto, julgo procedente o pedido, com fulcro no art. 487, I, do NCPC, condenando o requerido ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil para cada um dos requerentes, ou seja, R$ 30 mil, corrigidos monetariamente pelo IGP-M desde a data da presente decisão e acrescidos de juros moratórios a contar do evento danoso”, decidiu a juíza.

A magistrada ainda condenou o empresário ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios em favor dos advogados dos seguranças, fixando em 20% (R$ 6 mil) do valor da condenação.

Outro lado

 O empresário afirmou que ainda não foi notificado da decisão, mas adiantou que irá recorrer.

Segundo ele, a sentença causa "estranheza", já que não houve uma audiência de conciliação.

"Eu estava até aguardando ser intimado para uma audiência, porque esse processo corre desde 2010. Não estava nem sabendo dessa decisão".

O empresário ainda alegou que foi injustiçado. "Eu não fiz nada de errado, minha vida é um livro aberto, o que esses seguranças querem é só dinheiro", pontuou.

Bandidos aproveitam ausência de vigilantes e roubam agência do Basa em Marabá-PA


A polícia investiga o assalto a uma agência do Banco da Amazônia (Basa) em Marabá, no sudeste do Pará, ocorrido na madrugada deste domingo (6).
A Polícia Militar foi acionada nas primeiras horas do domingo pelo gerente da agência. De acordo com a PM, os assaltantes entraram pela parte dos fundos do banco e tiveram acesso ao cofre. Os criminosos fugiram do local levando o dinheiro.
Segundo a polícia, devido à ausência de vigilantes no banco durante a noite, os bandidos aproveitaram para levar as armas utilizadas para fazer a segurança do local.
A área do arrombamento foi isolada para a realização de perícia, que deve ser feita nesta segunda-feira (7) e até o momento a polícia não tem pistas dos assaltantes.

Trio rende vigilante e explode caixa eletrônico em aeroporto na Paraíba

Criminosos ainda tomaram arma e colete à prova de balas de vigilante. 
Dinheiro foi levado do caixa, segundo informações da polícia.


 
Um caixa eletrônico foi explodido na madrugada desta terça-feira (8) dentro do Aeroporto João Suassuna, em 
Campina Grande, no Agreste paraibano. Segundo as primeiras informações da Polícia Militar, três homens armados renderam um vigilante do local, explodiram o equipamento e conseguiram levar o dinheiro, mas a quantidade não foi informada pela polícia.
Ainda de acordo com a PM, o trio chegou no aeroporto por volta das 3h (horário local) em um carro de cor branca. Ao entrarem no local, renderam um vigilante e o fizeram refém durante a ação. Os criminosos também roubaram a arma e o colete à prova de balas do vigilante.
 Com o homem rendido, os assaltantes explodiram o único caixa eletrônico do aeroporto. O teto da sala ficou parcialmente destruído e a porta de vidro do setor de desembarque ficou danificada. A polícia não informou se no momento do assalto havia passageiros aguardando voos.
 Conforme informações da PM, várias vias de acesso ao aeroporto estavam com grampos na pista e uma viatura da polícia teve os pneus furados. Um exame de perícia do Instituto de Polícia Científica já foi realizada no local. Até às 6h20 (horário local), nenhum suspeito de participação no crime tinha sido preso.
Ocorrências
 Segundo levantamento do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Paraíba, esta é a 88° ocorrência contra bancos em 2016 no estado. O último caso de explosão dentro do Aeroporto João Suassuna foi na madrugada do dia 4 de julho deste ano.