Pelo texto do deputado Diego Sorgatto, profissionais deverão dispor de botão de pânico e terminal telefônico para acionar rapidamente a polícia
Tramita na Assembleia Legislativa um projeto de lei que trata sobre a obrigatoriedade das instituições bancárias, públicas ou privadas, e as cooperativas de crédito em Goiás a contratar vigilância armada para atuar 24 horas por dia, inclusive fins de semana
Pela proposta, os vigilantes que irão prestar o serviço contratado deverão permanecer no interior da instituição em local em que possam se proteger durante a jornada de trabalho. Eles deverão dispor de botão de pânico e terminal telefônico para acionar rapidamente a polícia.
De acordo com a matéria, as instituições bancárias e as cooperativas de crédito serão obrigadas a instalar escudo de proteção ou cabine para guardas ou vigilantes, medindo no mínimo, dois metros de altura; câmeras de circuito interno para gravação de imagens de todos os acessos destinados ao público.
O projeto de lei de autoria do deputado Diego Sorgatto (PSB) considera como vigilante a pessoa adequadamente preparada com cursos de formação para o ofício, devidamente regulamentados pela legislação. As instituições e as cooperativas de crédito terão o prazo de 90 dias para se adequarem as normas, caso a matéria seja aprovada.
“A instalação de equipamentos de segurança e a manutenção de vigilância 24 horas tornará mais eficiente o monitoramento dos locais e dificultará a ação indiscriminada dos assaltantes, que, atualmente, se sentem confortáveis na prática de delitos”, justifica o pessebista.
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