Para relembrar!!

Vigilante conta como foi nascimento de bebê na estação de trem em SP

Gestante deu à luz uma menina na estação Ceasa no domingo (26).
'Deitei a mulher e o bebê nasceu rápido', conta funcionária.

 A vigilante Elzira Pereira, de 37 anos, estava na região das catracas da estação Ceasa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), às 15h45 de domingo (26), quando recebeu o aviso de que uma mulher grávida passava mal na área de embarque.

 A funcionária chegou à plataforma  a tempo de ajudar uma mulher de  28 anos a dar à luz uma menina. Nesta segunda-feira (27), ela contou que ajudou a transportar a passageira durante parte do trajeto até a sala da segurança.

 "Ela falou para mim que não estava aguentando e que a criança estava nascendo. Fiz uma cadeirinha com as mãos e carreguei ela no colo. Deitei ela e a criança já estava coroando. O bebê nasceu rápido. Ficou ela chorando de um lado e eu de outro", conta Elzira, que também é mãe de três crianças, todas nascidas de cesariana.

 A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo informou nesta tarde que a mulher e a filha passam bem. Elas devem ter alta nesta terça-feira (28) do Hospital Municipal Mário Degni.

De acordo com relatos dos funcionários que atenderam a passageira, ela disse que mora na Aclimação, na região central de São Paulo, e é mãe de outros cinco filhos. Ela tinha visitado pessoa próxima, detida no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros.

Além de Elzira, outras três pessoas ajudaram no parto e levaram a mãe até a maternidade: o encerregado de estação William Roberto Kikuchi, e os agentes de segurança operacional Márcio Oliveira Rocha e José Paulo Moraes.

Incêndio atinge empresa em Betim e é percebido por vigilantes.

Segundo bombeiros, galpão tinha material para acessórios automotivos.
Não houve feridos; causa das chamas é desconhecida.

Um incêndio atingiu o galpão de uma empresa em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, neste sábado (5), de acordo com o Corpo de Bombeiros. O imóvel fica localizado na Avenida Engenheiro Gerhard, no bairro Distrito Industrial Paulo Camilo. Não houve feridos.

Os militares informaram que havia material inflamável no local, como resina usada em isolamento acústico de veículos e na fabricação de carpete. Conforme o tenente Túlio Reis, do 2º Batalhão de Contagem, o combate durou das 4h às 6h30. Por volta das 8h30, os militares permaneciam no local para evitar que as chamas se reacendessem. 

Ainda não há informações sobre a causa do incêndio. As chamas foram percebidas por vigilantes da empresa, que iniciou o combate. A área vai ser periciada. 

A Defesa Civil foi acionada e deve enviar técnicos para avaliar o comprometimento da estrutura do imóvel. O galpão foi isolado por risco de desabamento

Polícia investiga nova explosão no Complexo do Curado em Pernambuco.

Ação ocorreu na madrugada de sexta para o sábado

Pouco mais de um mês após a fuga de detentos no Complexo do Curado, o local foi alvo de nova explosão na madrugada desta  sexta-feira (4) para o sábado (5). A ação ocorreu no muro do Presídio Asp Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa), no Complexo do Curado, no bairro do Sancho, no Recife. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Ressocialização, a medida foi de fora para dentro do presídio e não houve fuga.

A explosão atingiu casas e o comércio local, além de doze carros de agentes policiais. A ação prejudicou comerciantes, como um vendedor de picolé que teve o material danificado por vidros. Ninguém ficou ferido. O Instituto Criminalística esteve no local para fazer a perícia, e a abertura do muro já está sendo fechada. As visitas deste sábado estão mantidas.

Os secretários de Justiça e Direitos Humanos e Ressocialização, Pedro Eurico e Éden Vespaziano, respectivamente, estiveram no local na manhã deste sábado. De acordo com Vespaziano, a construção de um novo muro no complexo, que dificulte o acesso dos detentos, será a medida de segurança adotada. O prazo é de 120 dias para a licitação da obra.

Morte

A madrugada foi conturbada nos presídios de Pernambuco. Além da explosão no Complexo do Curado, um detento morreu na penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá. José Anildo Silvestre da Silva foi agredido por uma faca e morreu em seguida. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicidios e Proteção a Pessoa.

Caminhão-bomba do Estado Islâmico atinge pelo menos 60 pessoas ao sul de Bagdá

BAGDÁ (Reuters) - O Estado Islâmico reivindicou a autoria de um ataque suicida com um caminhão carregado de explosivos em um posto de controle da polícia iraquiana na entrada da cidade de Hilla, ao sul de Bagdá, matando ou ferindo ao menos 60 pessoas.

A responsabilidade foi reivindicada em uma postagem no site da agência de notícias Amaq, que apoia o Estado Islâmico.

Mais de 60 pessoas foram levadas a hospitais próximos, disse Falah al-Radhi, chefe do comitê de segurança da província, sem dizer quantas delas foram mortas.

"É a maior explosão na província até o momento", disse à Reuters. "O posto de controle e a delegacia de polícia próxima foram destruídos, assim como algumas casas e dezenas de carros."

Hilla é a capital da província Babilônia, região predominantemente xiita, com alguma presença sunita.

"Uma operação de mártir com um caminhão-bomba atingiu o posto de controle das ruínas da Babilônia na entrada da cidade de Hilla, matando e ferindo dezenas", diz o comunicado na página da Amaq.

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Posse e Porte de arma de fogo.

Posse x Porte de Arma de Fogo.

Apesar de serem condutas parecidas, o estatuto do desarmamento as trata de forma distinta, e prevê dois crimes diferentes para as condutas de posse irregular e porte ilegal de arma de fogo.

O crime de posse irregular de arma de fogo, previsto no artigo 12 do referido estatuto, consiste em manter no interior de residência (ou dependência desta) ou no local de trabalho a arma de fogo. Por sua vez, o crime de porte ilegal esta previsto no artigo 14, e pressupõe que a arma de fogo esteja circulando ou esteja fora da residência ou do local de trabalho.

Estatuto do Desarmamento (Lei10.826/2003)

Posse irregular de arma de fogo de uso permitido

        Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa:

        Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

        Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido

        Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

        Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

        Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente. 

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Assalto ao Banpará de Moju termina com vários mortos.

Bandidos queimaram um carro sobre uma ponte para evitar perseguição da Polícia

A sexta-feira (04) foi de terror para a população do município de Moju, localizado no nordeste do Pará. Um assalto ao Banco do Estado do Pará daquele Município terminou em uma chacina.
Dos 7 assaltantes do banco, 6 morreram em confronto com os policiais da DRCO, GPE e COE; 8 armas foram apreendidas, e parte do dinheiro roubado foi recuperado. Nenhum policial ou refém foi ferido na operação policial.
Uma mulher que deu cobertura ao bando foi presa. Policiais também apreenderam malote com dinheiro.

Os policiais recuperaram um malote de dinheiro roubado da agência. Ainda não se sabe o valor recuperado. Foram apreendidas ainda seis armas, entre elas uma submetralhadora, uma escopeta calibre 12 e uma pistola 9mm. Os bandidos também abandonaram uma caminhonete em no ramal e queimaram um carro sobre uma ponte para evitar que os policiais continuassem a perseguição.
Os clientes e funcionários do banco feito reféns pela quadrilha foram liberados. A ação em Moju ocorreu na mesma manhã em que um outro grupo tentou assaltar uma agência bancária em Parauapebas, sudeste do Pará. Em Bom Jesus do Tocantins, na mesma região, uma quadrilha usou explosivos para abrir caixas eletrônicos de duas agências bancárias. Nas duas ocorrências, os bandidos fugiram.

O delegado Silvio Maués descartou a relação entre a ação em Moju e os casos ocorridos em Bom Jesus do Tocantins e Parauapebas. ‘Há muita diferença no modus operandi das quadrilhas. Em Moju os assaltantes foram muito ousados e aterrorizaram a população. Nos outros dois casos, os bandidos usaram explosivos, mas os assaltos não se consumaram graças à ação rápida da Polícia Militar’, explicou.